Foto: divulgação/Tryboo |
As crianças são uma fonte inesgotável de imaginação. Duvida? Experimente entregar pincéis de diferentes tamanhos e tintas das mais variadas cores nas mãos delas. Alguns traços são mais que suficientes para perceber que a criatividade parece fluir de forma tão leve e natural que converte qualquer coisa em arte pura. Pois foi o que fez a Tryboo, casa de eventos infanto-juvenis, em sua futura unidade, no Bairro Belvedere, Zona Sul de Belo Horizonte. Em vez de uma folha de papel ou uma tela, foi o próprio muro da instituição que ganhou os traços dos pequenos artistas.
O resultado, é claro, foi um festival de cores, de misturas e desenhos que contam bem o conceito que o novo espaço, previsto para ser inaugurado em agosto, pretende levar. “Nosso objetivo não é ser apenas uma casa de festas. Queremos levar mais do que isso para as pessoas que vierem aqui. Sejam crianças, jovens, adultos ou idosos, o importante é que todos sintam uma nova forma de experiência em eventos”, explica Cris Barakat, proprietária do local.
Segundo ela, a ideia de chamar as crianças para pintar o muro nasceu justamente da proposta inovadora de provocar marcas já na parte externa. Além disso, destaca, a Tryboo conseguiu transformar um momento de lazer também em uma atividade lúdica. “Ver as crianças rindo, se sujando, brincando com as tintas e soltando a imaginação sem limites foi uma realização. E, convenhamos, não é todo dia que elas têm um painel tão grande para fazer arte”, conta a empresária.
Cris Barakat revela que, agora, o muro se tornou uma inspiração e até um desafio. “Foi engraçado porque, no começo, elas ficaram meio tímidas, em dúvida se poderiam se soltar, explorar pra valer todas as formas estéticas que poderiam vir na cabeça delas. Aos poucos, o espírito artístico de cada uma foi falando mais alto. Agora, com esse resultado, o muro da Tryboo virou uma atração e uma inspiração pra gente. Precisamos colocar todo esse entusiasmo do lado de dentro da casa. Nossa responsabilidade aumenta bastante com essa obra de arte, porque é exatamente o que a gente quer fazer”, garante.