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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

NEEPE – FAGEN/UFU e Escola da Cidade lançam ‘Programa Empreendedorismo para jovens autistas’

   NEEPE – FAGEN/UFU e Escola da Cidade lançam ‘Programa Empreendedorismo para jovens autistas’




NEEPE (Núcleo de Estudos em Empreendedorismo e Pequenas Empresas) por meio da FAGEN (Faculdade de Gestão e Negócios) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em parceria com a Escola da Cidade, acaba de lançar o Programa Empreendedorismo para Jovens Autistas, uma iniciativa inovadora e inclusiva que visa capacitar jovens autistas com conhecimentos e habilidades empreendedoras. O objetivo é incentivar a autonomia, a criatividade e a inserção no mercado por meio do desenvolvimento de novos negócios e projetos.


O curso é totalmente gratuito e destinado a jovens autistas de 16 a 21 anos, com nível 1 de suporte, que estejam cursando pelo menos o Ensino Fundamental II. As aulas serão presenciais e ocorrerão às sextas-feiras, das 13h30 às 15h, no campus Santa Mônica da UFU.


As inscrições já estão abertas e vão até o dia 9 de março de 2025, sendo limitadas a 20 vagas. O processo seletivo inclui a análise de documentação e entrevistas virtuais, e ao final 10 candidatos serão selecionados para participar do programa. Os interessados devem enviar a documentação necessária para o e-mail neepe@fagen.ufu.br.


Para Esther Guimarães, que é fundadora e diretora da Escola da Cidade, além de psicopedagoga especializada em neurodesenvolvimento e seus transtornos, a parceria entre o NEEPE – FAGEN/UFU e Escola da Cidade reforça o compromisso com a inclusão e o desenvolvimento de oportunidades reais para jovens autistas.


“Abrir caminhos para um futuro mais independente e promissor é um dos nossos maiores propósitos. Desde 1988, a Escola da Cidade é referência em educação infantil e fundamental, unindo tradição e inovação para oferecer um ensino de excelência. Participar da criação desse Programa de Empreendedorismo para jovens autistas é uma oportunidade muito especial que materializa esse propósito que nos acompanha há 36 anos”, diz Guimarães.


Já a professora Márcia Freire de Oliveira, coordenadora geral da iniciativa, destaca que o Programa Empreendedorismo para Jovens Autistas é um projeto de extensão, que busca levar os conhecimentos produzidos na academia para além dos muros da Universidade, beneficiando a sociedade e proporcionando transformação social.  “O projeto também terá a participação de alunos da UFU, que terão a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, desenvolvendo habilidades interpessoais e cultivando uma consciência cidadã e responsável socialmente”, completa Oliveira.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

OS CAPANGAS INVADEM A SAPUCAÍ

       OS CAPANGAS INVADEM A SAPUCAÍ




"Os capangas de gerson e osmar curtindo a sapucaí" - sucesso em novela Volta por cima, atores que fazem contraventores na novela se divertem no camarote arpoador. Ou será que estão trabalhando?


Roberto Rowntree Anderson Greco Camilo Drakon Rafa Durand Douglas Felix


Punição insuficiente

                              




SAÚDE TOTAL


CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


                                                PUNIÇÃO INSUFICIENTE

Pense nas seguintes situações: se você for pego em alta velocidade certamente será punido com uma multa, principalmente se o perímetro tiver radares. Se for pego por um professor, fazendo consulta no livro sem ser autorizado, pode se sentir humilhado diante da situação que viverá. Diante do fato de que muitas situações têm sanções não muito agradáveis, será que a punição nos ajuda a sermos mais honestos com nossas ações? Vamos ver!

Algumas pesquisas mostram que a punição mais severa, como uma surra para um filho que insiste em bater na irmã, faz com que apenas o garoto não aja da maneira violenta quando estiver sendo vigiado. Então, assim que tiver oportunidade, longe dos olhares dos responsáveis, vai agir de maneira agressiva.

E por que isso acontece?

Porque para ter uma ação coerente é necessário que haja um efetivo desenvolvimento de um conjunto permanente de valores. Vamos ver como funciona na prática.

Se a punição for severa, o agressor ou transgressor de qualquer lei, já tem uma justificativa pronta para sua ação. Principalmente se ele estiver sendo observado. Mas e se for aplicada uma punição branda? O que acontece?

Se alguém agir de maneira errônea e receber uma punição branda, imediatamente emerge a pergunta: o que vai acontecer comigo? Como a punição vai ser menos severa, na psique a justificativa não fica completa. Desta forma, este alguém terá que buscar uma justificativa para a atitude, para tentar se convencer de que, na verdade, não deseja fazer o que executou.

Assim, o que chamamos de justificação externa – uma situação que justifica alguma ação -  não vai funcionar, tendo o indivíduo que buscar uma justificação interna – uma mudança de atitude para justificar um comportamento. É neste momento que os valores são acionados, pois quanto mais justificação interna, menos a justificação externa torna-se necessária. Como é na justificação interna é que entramos em contato com nosso sistema interno, mais ponderados nos tornamos, portanto, mais conscientes de nossas ações. Portanto, mais conscientes, mais valorosos, assim, mais propensos a agir de formas mais interessantes.

Então, contrariando o senso comum, a punição severa é menos efetiva que a punição branda. Então, se colocarmos em pauta tantos contextos sociais em que ela se faz presente, podemos concordar com as pesquisas recentes sem titubear.

Um grande abraço para você!

Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista

domingo, 23 de fevereiro de 2025

Banda Mamonas Assassinas - O Legado se apresenta no Japão

  Banda Mamonas Assassinas - O Legado se apresenta no Japão


O grupo será a atração especial do Brazilian Day Japan Gunma




A banda "Mamonas Assassinas – O Legado", formada pelos atores do filme que retrata a trajetória do icônico grupo dos anos 90, foi confirmada como uma das atrações do Brazilian Day Japan Gunma.


Após o sucesso de "Mamonas Assassinas – O Filme", lançado em dezembro de 2023, os atores que deram vida à banda iniciaram uma turnê pelo Brasil e agora expandem suas apresentações para o resto do mundo. A banda já conquistou o público com performances marcantes em eventos como o Rock in Rio Lisboa e o São João de Caruaru, mantendo vivo o espírito irreverente do grupo.


Jorge Santana, CEO da ‘Mamonas Assassinas Produções’ e primo do vocalista Dinho, celebrou a participação no evento: “Estamos muito felizes com esse convite. Temos um carinho muito especial pelo Japão e sua história, e para nós será uma honra fazer parte desta grande celebração e união de culturas!”.


A História dos Mamonas e o Sucesso do Filme


Na década de 90, Dinho, Júlio Rasec, Bento Hinoto e os irmãos Samuel e Sérgio Reoli formaram a banda Mamonas Assassinas, um fenômeno nacional que teve apenas oito meses de existência antes da trágica perda de seus integrantes em 1996. No entanto, o legado do grupo segue vivo, conquistando gerações com sucessos como "Vira-Vira", "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Sabão Crá-Crá".


O filme, dirigido por Edson Spinello e com roteiro de Carlos Lombardi, levou essa história para as telas com um elenco que impressionou pela semelhança com os integrantes originais. No longa, Ruy Brissac interpreta Dinho, Alberto Hinoto vive Bento, Robson Lima é Júlio Rasec, Adriano Tunes dá vida a Samuel Reoli e Rener Freitas interpreta Sérgio Reoli.


Novos Projetos e o Lançamento de "Olodum, Olodois"


O projeto "Mamonas O Legado" segue expandindo sua atuação, tanto no Brasil quanto internacionalmente. Recentemente, a banda lançou uma nova versão da música "Olodum, Olodois", em parceria com a banda Olodum. A faixa, composta por Dinho em 1995, ganhou novos versos e foi lançada pela Universal Music, mantendo a essência irreverente dos Mamonas.


Esse lançamento faz parte das comemorações pelos 30 anos da banda, organizadas pela Mamonas Assassinas Produções e pela Vira-Vira Produções, que conta com familiares dos integrantes originais. A música já está disponível em todas as plataformas digitais e se tornou uma forte candidata ao hit do Carnaval.


Serviço – Brazilian Day Japan Gunma

Data: 26 e 27 de abril de 2025 (sábado e domingo)
Local: Ota - Gunma/Japão
Mais informações: https://www.instagram.com/brazilianday.japan/

Imprensa: 090-8139-4106


FOTOS: ASSESSORIA DE IMPRENSA /DIVULGACAO


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

A justificação pelo esforço

                              




SAÚDE TOTAL


CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


                                  A JUSTIFICAÇÃO PELO ESFORÇO

Na conversa passada lemos a respeito das faces apresentadas pela dor e, mesmo que entendamos o porquê que muitas vezes a sentimos e o que podemos fazer para minimiza-las, ninguém gosta de tê-las.

Mas por mais contraditório que possa parecer, você sabia que quando sofremos para conseguir alcançar um alvo, um objetivo, é provável que o valorizemos mais do que se ele fosse alcançado com determinada facilidade?

Agora vamos pensar na seguinte situação: você estuda muito para passar no vestibular, ou para fazer uma prova no mestrado ou no doutorado. Vive momentos desafiadores, perde noites de sono, deixa de sair com colegas ou o par romântico e quando chega na Universidade percebe que muitos dos colegas são relapsos, não assistem as aulas com interesse, não leem os textos para discussão e outras coisas mais. Uma pessoa objetiva veria pessoas como estas como desleixadas, descompromissadas e ingratas até, mas você não age da mesma maneira. Sabe por quê?

Todos os esforços que despendeu para adentrar em um campos acadêmico, faz com que você diminua a dissonância, tentando buscar situações favoráveis dentro de toda esta decepção. O que poderia ser visto como desleixo é substituído por falta de tempo ou coisa do tipo. Interessante, não é? Parece um tipo de compensação pelo esforço desprendido, por toda o sofrimento sentido para estar juntamente com estas pessoas.

Então valorizamos mais as vitórias que são alcançadas com muito sofrimento? Isso significa que gostamos de sofrer?

Evidentemente que não, ninguém gosta ou merece sofrer, mas a questão é que alcançar uma meta com um esforço maior torna-se atraente e adentra em um processo chamado justificação do esforço.

Mas independente de sofrer ou não, buscar e correr atrás de vencer nossas metas é sempre um bom negócio. Afinal, o que é a vida sem objetivos?

Um grande abraço para você!

Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista

NEEPE – FAGEN/UFU e Escola da Cidade lançam ‘Programa Empreendedorismo para jovens autistas’

      NEEPE – FAGEN/UFU e Escola da Cidade lançam ‘Programa Empreendedorismo para jovens autistas’ O  NEEPE  (Núcleo de Estudos em Empreende...